A Associação Cultural Despe-Te-Que-Suas em Co-produção com o Conservatório Regional de Ponta Delgada irá apresentar O JARDIM DA DONA CLARA, espectáculo de teatro musical destinado a maiores de 3 anos, no auditório da Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, nos próximos domingos, 18 e 25 de Maio, pelas 17 horas.
Ficha Técnica:
TEXTO João Madeira
ENCENAÇÃO Nelson Cabral
REALIZAÇÃO PLÁSTICA Patricia Alves
MULTIMÉDIA Paul Coutinho
PRODUÇÃO EXECUTIVA Pedro Tavares
INTERPRETAÇÃO:
..........Ana Paula Andrade piano
..........Cármen Subica canto
..........Duarte Alves trompa
..........Mariana Pinheiro canto
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..........Natália Ferraz violoncelo
..........Nelson Cabral narração
..........Sérgio Gonçalves guitarra
..........Nelson Cabral narração
..........Sérgio Gonçalves guitarra
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Um cheirinho:
A Dona Clara, senhora de certa idade, vai de férias e deixa, por esquecimento, os animais sozinhos no jardim da sua casa. Este jardim, de dia para dia, vai sofrendo as consequências próprias do abandono humano, tal como folhas secas em abundância espalhadas por todo o lado, flores que murcham por falta de água, a água do lago acastanhada por não ser mudada, etc.
Os animais decidem meter mãos à obra para que a situação não se degrade ainda mais. Curiosamente, a limpeza e manutenção de jardins não são a sua especialidade, por isso, perante as dificuldades do serviço, estes decidem accionar os instrumentos musicais que cada um incorpora para fazerem música, de modo a que haja alegria no trabalho. Mas o Cão Sebastião só pensa em dormir; as Gatas, Chinela e Sapata, preferem brincadeiras e correrias; e o Cisne Sentido é muito autoritário a distribuir tarefas, mas preguiçoso a executá-las. Até a Abelha Abelhuda aparece para impor ordem no trabalho. Mas os seus castigos (ferroadas) só pioram a situação, o que a leva a partir daquele jardim, triste consigo própria.
Até que chega ao dia do regresso da Dona Clara…
A Dona Clara, senhora de certa idade, vai de férias e deixa, por esquecimento, os animais sozinhos no jardim da sua casa. Este jardim, de dia para dia, vai sofrendo as consequências próprias do abandono humano, tal como folhas secas em abundância espalhadas por todo o lado, flores que murcham por falta de água, a água do lago acastanhada por não ser mudada, etc.
Os animais decidem meter mãos à obra para que a situação não se degrade ainda mais. Curiosamente, a limpeza e manutenção de jardins não são a sua especialidade, por isso, perante as dificuldades do serviço, estes decidem accionar os instrumentos musicais que cada um incorpora para fazerem música, de modo a que haja alegria no trabalho. Mas o Cão Sebastião só pensa em dormir; as Gatas, Chinela e Sapata, preferem brincadeiras e correrias; e o Cisne Sentido é muito autoritário a distribuir tarefas, mas preguiçoso a executá-las. Até a Abelha Abelhuda aparece para impor ordem no trabalho. Mas os seus castigos (ferroadas) só pioram a situação, o que a leva a partir daquele jardim, triste consigo própria.
Até que chega ao dia do regresso da Dona Clara…
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As Composições:
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Romance de Camille Saint-Saens (1835-1921)
Le Cygne de Camille Saint-Saens (1835-1921)
El Abejorro de Emilio Pujol (1886-1980)
Duetto Buffo di Due Gatti de Gioacchino Rossini (1792-1868)
Le Cygne de Camille Saint-Saens (1835-1921)
El Abejorro de Emilio Pujol (1886-1980)
Duetto Buffo di Due Gatti de Gioacchino Rossini (1792-1868)
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O Jardim da Dona Clara de Cármen Subica
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O espectáculo "O Jardim da Dona Clara" conta com o apoio da Presidência do Governo dos Açores/ Direcção Regional da Cultura e da Direcção Regional da Juventude
