terça-feira, 30 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
PIOLHOS E ACTORES fotos da estreia
Devemos agradecer publicamente a todos aqueles que nos apoiaram na sua produção.
Assim, agradecemos o empenho dos co-produtores Câmara Municipal da Ribeira Grande, Teatro da Garagem e ACE/Teatro do Bolhão.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Estreia nacional a 21 de Maio/09
Teatro Ribeiragrandense
21, 22 e 24 Maio
21h30m
Cine-Teatro Lagoense
23 Maio
21h30m
» Solano e Rios (Miguel Mendes e Nelson Cabral)
»» fotos de ensaio/ Ana Tavares
Uma produção da Associação Cultural Despe-Te-Que-Suas, em co-produção com:
Câmara Municipal da Ribeira Grande
ACE/ Teatro do Bolhão (Porto)
Teatro da Garagem (Lisboa)
quinta-feira, 26 de março de 2009
27.03.09 - Dia Mundial do Teatro - mensagem internacional
terça-feira, 17 de março de 2009
PIOLHOS E ACTORES brevemente
Trata-se de PIOLHOS E ACTORES, um espectáculo com os seguintes co-produtores:
ACE/ Teatro do Bolhão
Teatro da Garagem
Com estreia prevista para São Miguel, em Maio de 2009, espera-se anunciar em breve a data precisa, bem como o co-produtor regional que assumirá a estreia deste espectáculo.
Texto: José Sanchis Sinisterra
Tradução e Encenação: António Capelo
Interpretação: Miguel Mendes, Nelson Cabral
Cenário e Figurinos: António Capelo
Desenho de Luz: André Raposo
Making Off: Andreia Soares
Design: Joana Dias
Produção Executiva: Pedro Pacheco, Ruben Soares Luís, Nelson Cabral, Samira Pereira
Produção: Associação Cultural Despe-Te-Que-Suas
A escolha da peça Piolhos e Actores, de co-produtores com grande relevância no panorama português das artes do espectáculo e de uma equipa artística altamente qualificada para concretizá-la, vem de encontro ao objectivo de, responsavelmente, despertar sinergias e públicos mais abrangentes em torno das Artes do Espectáculo nos Açores.
Salienta-se que, para além da estreia em São Miguel, agendamentos noutras ilhas dos Açores, e pela existência de co-produtores nacionais, é possível garantir a apresentação do espectáculo em salas de teatro de Lisboa, Porto, outras cidades, e circuito de festivais, constituindo uma oportunidade para divulgação de co-produtores e patrocinadores regionais, ao mesmo tempo que é nacionalmente difundida uma criação/produção ”made in azores”.
A peça trata de uma bela e grandiosa reflexão sobre o ofício do Actor de Teatro.
As personagens (dois actores, Rios e Solano) viajam, através das épocas até à actualidade, mantendo vivas as histórias e maneiras de as contar, servindo-se do pouco aparato que dispõem para reinventá-las.
António Capelo
Actor e Encenador nascido em Castelo de Paiva, em 1956. É Professor e Director da ACE - Academia Contemporânea do Espectáculo, e ainda Director Artístico e encenador do Teatro do Bolhão, no Porto. Participa regularmente em séries, telenovelas e projectos cinematográficos, tendo sido dirigido por realizadores como Jorge Silva Melo, Teresa Villaverde, Paulo Rocha, Maria de Medeiros, António Pedro Vasconcelos, entre outros.
Nelson Cabral
Miguel Mendes
Actor, nascido em Lisboa, em 1966. Tem o curso de Formação de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema e é em licenciado em Teatro - ramo Actores/Encenadores da mesma escola. Frequentou o Bacharelato em Artes Cénicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em 1991. Em Porto Alegre (Brasil), de 1987 a 1991 trabalhou com António Oliveira, Iriom Nolasco, Marcos Barreto e Miriam Freitas. Em Portugal participou em António, um Rapaz de Lisboa e O Fim, ou tende misericórdia de nós, ambos de Jorge Silva Melo. Criou e interpretou com Joana Bárcia Controle de terra para major tom; criou com o CITEC- Montemor-o-Velho, Shakespeare Global. Em televisão participou em Na Paz dos Anjos, Desencontros, Os Filhos do Vento e na série Sociedade Anónima. No cinema participou em O Mal, de Alberto Seixas Santos. É actor residente do Teatro da Garagem desde 1997.
ACE (Academia Contemporânea do Espectáculo) é uma escola profissional fundada em 1990, vocacionada para as Artes do Espectáculo, que oferece 3 cursos profissionais distintos: Artes do Espectáculo/ Interpretação; Artes do Espectáculo/Cenografia, Figurinos e Adereços e Artes do Espectáculo/Luz, Som e Efeitos Cénicos.
Foi criada em 2003 a estrutura de produção teatral ACE/Teatro do Bolhão, companhia com regular presença nos principais palcos portugueses.
TEATRO DA GARAGEM (Lisboa)
Companhia fundada em 1989, dedica o seu trabalho artístico à pesquisa e experimentação, através da investigação de novas formas de escrita para teatro e de novas formas cénicas que a acompanham. A companhia trabalha com um autor/encenador residente, Carlos J. Pessoa, que é também o responsável pela Direcção Artística do Teatro da Garagem, um músico residente que compõe e interpreta a banda sonora dos espectáculos, um núcleo de actores fixos, uma equipa de produção, um dramaturgista, um responsável técnico, um cenógrafo e figurinista e uma designer gráfica.Para além das criações próprias, a partir de textos originais de Carlos J. Pessoa, e da releitura dos clássicos, a companhia desenvolve um trabalho pedagógico, através do Serviço Educativo, com as escolas e associações da zona onde se encontra situado o teatro.
O texto de Sanchis Sinisterra, como de resto a maioria dos seus textos dramáticos, é uma reflexão do universo do teatro feito a partir de dentro. Em Ñaque, (Piolhos e Actores) o autor constrói uma narrativa dramática que gira em torno de dois actores ambulantes perdidos no tempo que, inesperadamente, se reencontram no seu espaço de eleição – o teatro, mas fora do seu tempo particular – o siglo d’oro espanhol. É da estranheza desse efeito, muito à maneira de Brecht, que Sinisterra constrói os diálogos, muito à maneira de Beckett, dos dois protagonistas. Se por um lado o efeito da estranheza do tempo – o nosso século – permite uma relação directa com o público, por outro, a secura e solidão dos diálogos permite o contar de uma história repleta de ironias e memórias que elevam o jogo teatral a um nível didáctico muito enriquecedor para as plateias e de uma fluidez cénica extremamente lúcida e lúdica para gáudio de quem a ele assiste. Rios e Solano são duas faces de uma mesma moeda. Perdidos no tempo, o seu reencontro, no espaço que eles melhor conhecem – o cénico - é uma necessidade absoluta para quem, como eles, necessita do teatro para viver.
Piolhos e Actores, sendo uma frenética alusão ao mundo do teatro, não deixa de ser, ao mesmo tempo, uma imensa metáfora do mundo em geral. Do tempo deles – actores ambulantes do século XVII – ao nosso tempo – o século XXI, repleto de interrogações para o futuro.
O espectáculo é de uma enorme simplicidade cénica, permitindo a sua apresentação nos espaços mais variados e convive muito bem com todos eles, pois é a partir da geografia do próprio espaço que os actores improvisam as sua relações à boa maneira da commedia del’arte, permitindo a todos aqueles que nele participam, criadores e espectadores, uma comunhão conjunta de hora e meia de imensas afinidades e profundo prazer.
António Capelo
quinta-feira, 12 de março de 2009
TODOS AO PALCO, CONTRA A CRISE
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Novos Órgãos Sociais da Despe-Te-Que-Suas
Ontem, 4 de Fevereiro, foram eleitos em Assembleia Geral, os novos órgãos sociais da Associação Cultural Despe-Te-Que-Suas.
Esta é a nossa nova equipa:
Direcção:
Presidente - Pedro Emanuel R. do Couto Garcia Pacheco
Tesoureiro/Vice-Presidente - Simão Pedro F. Cabral Neves
Secretário - Ruben Soares Luís
1º Vogal - Mónica Catarina Sousa Duarte
2º Vogal - Ana Filipa Grêlo Alves
Conselho Fiscal:
Presidente - Rui Manuel de Oliveira Raposo
1º Secretário - Andreia Soares Luís
2º Secretário - Patricia Carla C. Nobre Alves
Mesa da Assembleia Geral:
Presidente - Carlos Emilio Lopes Machado Ávila
1º Secretário - Eduarda Maria Moniz Rebelo
2º Secretário - Alexandra de Oliveira Moreira
Um excelente trabalho para todos.